Mudanças! Programa da Xuxa gera dor de cabeça e Record planeja mudanças
Ricardo Feltrin, do UOL, revelou que a emissora planeja "mudanças profundas" para 2017
De acordo com o jornalista do UOL Ricardo Feltrin, Xuxa e a Record vão iniciar um processo de reformulação do programa da loira, algumas alterações serão bem mais bruscas. Confira o post que o blogueiro publicou recentemente.
Com audiência decepcionante --para as expectativas iniciais-- a Record vai fazer profundas mudanças no próximo ano para tentar salvar o programa "Xuxa Meneghel".
Além de um novo dia de exibição (hoje às segundas) a emissora quer reduzir quadros em que o centro das atenções seja a própria apresentadora.
O excesso de autorreferência, avaliam fontes da emissora ouvidas por esta coluna (sob anonimato), faz o programa parecer muitas vezes como se ela estivesse "brincando de casinha" --numa crítica clara que o programa é muito voltado ao próprio umbigo da apresentadora.
Um dos quadros que podem acabar nessa "reforma" em 2017 é o "Toc Toc", em que Xuxa visita fãs.
É consenso que, além de não acrescentar nada em audiência para o programa, o quadro é tedioso e repetitivo, pois é sempre o mesmo: fãs de Xuxa se "emocionando" com sua visita-surpresa.
A ideia da emissora é adquirir formatos de realities e quadros para fortalecer o programa, ampliar quadros que contenham competições entre famosos e investir em telespectadores com talentos especiais --numa espécie de releitura do quadro "Se Vira nos 30", do Faustão.
Talentos desconhecidos já podem se inscrever no site da Record.
Também há planos de que a apresentadora passe a fazer mais reportagens externas e viagens, assim como tem sido feito por Sabrina Sato aos sábados,
O ibope de Xuxa tem ficado abaixo dos 5 pontos de média, o que tem prejudicado também a atração que vem a seguir, "Programa do Porchat".
Porém, do ponto de vista comercial a emissora não pode reclamar muito, já que Xuxa atraiu novos patrocinadores e melhorou o faturamento em sua faixa horária.
O contrato de Xuxa Meneguel, 53 anos, vai até 2018. (Fonte: Ricardo Feltrin UOL)