Wesley Safadão e Thyane recusam oferta do MP no caso de fura-fila da vacina
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Wesley Safadão e sua esposa, Thyane Dantas, decidiram em conjunto com a assessora Sabrina Tavares recusar a oferta do Ministério Público do Ceará (MPCE) para pagamento de um valor (não especificado) destinado a uma instituição social, como pena pelo caso de fura-fila da vacina contra Covid-19. O acordo foi feito para que as investigações não continuassem na Justiça.
O MPCE divulgou a decisão do casal através de um comunicado oficial, também explicando alguns detalhes do acordo, que exigia "prestação pecuniária a ser destinada a entidade pública ou privada com destinação social". Com a escolha de Wesley, Thyane e a assessora Sabrina Tavares de não aceitarem o acordo, o Ministério Público seguirá com a investigação criminal até chegar a uma conclusão
O caso foi aberto depois que Thyane furou a fila da vacina em 8 de julho, recebendo a dose do imunizante que estava agendado para pessoas acima de 32 anos, quando ela tinha, na verdade, 30 anos. Este é o ponto mais grave das acusações, já que Wesley Safadão não chegou a furar a data estipulada para sua vacinação, mas teria optado por trocar o local previamente agendado, supostamente para escolher o imunizante que iria receber, enquadrando-se nos casos chamados de "sommelier de vacina".
O mesmo que foi dito sobre Wesley pode ser dito sobre Sabrina Tavares, que estava agendada para tomar o imunizante no mesmo local e dia que o cantor, mas ambos se dirigiram a outro posto de vacinação.
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