"A Regra do Jogo": Gibson é o Pai da fação! As cenas vão ao ar nessa quarta (16), não perca!
Após descobrir que Dante está na cola de Orlando, o chefão determina a morte do empresário
A quarta-feira, 16 de dezembro, será de revelações na novela A Regra do Jogo. Finalmente será exibida a identidade do Pai da facção que vem atormentando a vida de Tóia (Vanessa Giácomo). Claro, para quem tem acesso a internet, já não é novidade que Gibson (José de Abreu) é o poderoso chefão dos criminosos, mas para todos os efeitos, os noveleiros de plantão acompanharão na trama um diálogo entre o líder da organização e Zé Maria (Tony Ramos) que comprovará quem é o verdadeiro dono do pseudônimo “Pai”.
Com a descoberta de que Kiki (Deborah Evelyn) estava viva ficou fácil deduzir que Gibson era o chefe da facção e em breve Orlando (Eduardo Moscovis) e Romero (José de Abreu) poderão conferir com seus próprios olhos. O empresário será levado com os olhos vendados, por Zé Maria, até um local desconhecido. “Eu vim no caminho pensando se você estava de brincadeira comigo. Porque... O Pai... O Pai foi sempre uma figura meio mitológica. Às vezes chego a pensar que o Pai não existe”, dirá antes de ser apresentado ao pai e levar um susto tremendo. Já o ex-vereador descobrirá que o ex-sogro é o chefão e usará os documentos que incriminam a fação para chantageá-lo em troca da liberdade da namorada e Atena (Giovanna Antonelli), que estão sendo mantidas reféns, além de exigir uma parte do dinheiro pertencente à herança de Tóia.
E é justamente através de uma conversa entre Gibson e Zé, sobre a chantagem feira pelo radialista, que o público confirmará a identidade do tão temido e respeitado Pai. “Já entreguei sim. O dinheiro já tá na mão do Romero conforme o combinado. Entreguei pessoalmente como o senhor mandou”, dirá o pai de Juliano (Cauã Reymond) por telefone ao líder da organização.
O magnata pergunta se tudo correu bem e recebe como resposta algo que o faz rir. “Depende do que o senhor chama de tudo bem. O infeliz ficou me provocando. Mas eu me controlei”. “Gostei de ver! Eu não mandei você cuidar desse assunto pessoalmente só porque você é da minha confiança. Eu tô testando a sua paciência”, afirma o Pai. Zé Maria devolve: “Tá mesmo! Por mim eu entregava pro Romero uma passagem pro inferno, sem volta e sem escala”.
A conversa é interrompida por Dante (Marco Pigossi) que chega na casa do avô. Gibson disfarça e desliga o telefone. “Pronto, era só uma bobagem lá da fábrica. Você queria falar comigo?”, pergunta para o neto. Sem saber que o homem a sua frente é o líder da facção criminosa, o policial revela que descobriu que Orlando é mais um membro da organização.
Morte de Orlando é decretada
Para proteger sua identidade e os negócios do bando, Gibson sentenciará Orlando à morte. Ao descobrir que Dante está no encalço do empresário, o chefe da facção convocará uma reunião com Zé Maria e Romero para informar sua decisão. A morte do personagem estava prevista para ir ao ar após o capítulo 100 do folhetim.
“O Orlando tá acabado. O Dante tá na cola dele, e a minha família não quer ver ele nem pintado de ouro. Mas eu não quero tomar nenhuma decisão de cabeça quente e por isso eu vim conversar com vocês. O que vocês acham que eu devo fazer com ele?”, pergunta o Pai. Zé Maria toma a palavra: “Bom, doutor Gibson, eu acredito que eu já disse pro senhor tudo o que eu penso sobre o Orlando”.
Nesse ponto da trama, Dante já estará bem próximo de provar a ligação entre Orlando e o grupo criminoso, além de Lara (Carolina Dieckmann) ter mostrado para Nelita (Bárbara Paz) uma gravação onde o sacana afirma que se casou com a morena para dar o golpe do baú.
“O Dante tá fazendo disso uma cruzada pessoa. Eu já fiz o que eu pude pra despistar o menino, mas de agora em diante vai ficar cada vez mais difícil”, dirá Romero Rômulo. “O Orlando fora de controle é uma ameaça pra todos nós. Ninguém garante que ele não vai abrir o bico”, comentará Zé Maria.
Diante de tudo o que foi colocado na reunião, Gibson toma uma decisão. “Agora a gente não pode mais se arriscar. Então, tá todo mundo de acordo? Está decidido então. O Orlando vai morrer”, anunciará o chefão. “Se o senhor decidiu tá decidido, doutor Gibson. O Orlando é um homem morto”, concorda Zé, antes e se oferecer para o serviço. Mas o magnata pede cautela. “O Orlando tá assustando, tá acuado, já, já ele vai meter os pés pelas mãos”. E o ex-vereador completa: “Ou pior! Ele entrega a facção e a verdadeira identidade do Pai”.