Cauê Moura e Rafinha Bastos encerram canal com PC Siqueira após acusações de pedofilia
Após surgirem supostas evidências de pedofilia envolvendo PC Siqueira, incluindo áudios "viralizados" no Twitter pelo jornalista Erlan Bastos em que o youtuber teria falado sobre a iminência de perda de contratos importantes e a presença de "traços pedófilos" em sua personalidade, Cauê Moura e Rafinha Bastos, que dividiam o canal "Ilha de Barbados" com Siqueira, anunciaram o fim da parceria e comentaram sobre as acusações com posturas decepcionadas e confusas.
"Assim como vocês, tomei conhecimento do caso envolvendo o PC por meio das redes sociais. Fiquei completamente chocado. Mantive o silêncio até agora, mas o benefício da dúvida se esgotou. Que todos os envolvidos sejam submetidos à lei. Que essa criança seja salva com urgência. No momento, eu e Rafinha não vemos mais sentido em seguir com as atividades do Ilha de Barbados. Estamos perplexos e decepcionados", disse Cauê, no Twitter, seguido por Rafinha, que falou sobre a sensação de surpresa e decepção que sentiu com a notícia.
Erlan Bastos, o jornalista que publicou o suposto áudio de PC Siqueira falando sobre a repercussão das acusações, afirma que o conteúdo já foi entregue à Polícia Federal. Informações do jornal Extra revelam que a Polícia Civil de São Paulo está apurando as denúncias na web, e a investigação será realizada através da 4ª Delegacia de Proteção à Pessoa. Confira os supostos áudios de PC Siqueira publicados por Bastos:
#EXCLUSIVO - Suposto Áudio completo e sem corte onde PC Siqueira fala sobre a acusação de pedofilia e está preocupado por perder contratos. pic.twitter.com/ZWPyleiPxo
— Erlan Bastos (@erlan_bastos) June 11, 2020
Com mais de 15 mil interações até o fechamento desta matéria, a publicação reúne, entre os comentários diretos e as republicações, diversas opiniões e interpretações sobre a história, além de abrir discussões urgentes sobre pedofilia e violência sexual. Em nota publicada no Instagram, PC Siqueira foi firme ao apontar as acusações como fake news, além de apresentar supostas evidências que facilitariam a identificação do conteúdo falso. Entenda como surgiu o caso.