Após superar Covid-19, Dinho Ouro Preto, do Capital Inicial, revela sequela nas cordas vocais

Dinho contraiu Covid-19 em março deste ano.
Dinho contraiu Covid-19 em março deste ano.
Kelly Lima
Por Kelly Lima

Desde que se abateu na humanidade, o coronavírus vem causando muitas perdas. Muitas pessoas perderam a vida para o vírus, outras conseguiram superar a Covid-19, mas ficaram com sequelas que  provavelmente carregarão consigo até o fim de seu tempo na terra. Nesta quinta-feira, 09, Dinho Ouro Preto, do Capital Inicial, participou do Encontro com Fátima Bernardes e contou sobre sua experiência ao contrair a doença, que lhe causou um grande prejuízo nas cordas vocais.

O cantor afirmou que havia contraído uma versão mais branda da doença, mas mesmo assim não saiu completamente ileso. Atualmente, ele se encontra completamente recuperado da Covid-19, porém, suas cordas vocais foram atingidas, o que prejudicou sua capacidade de cantar como antigamente. Além disso, não possui mais a mesma capacidade respiratória. 

“Em um primeiro momento, tive problemas ligados à respiração. Tentei correr e quase tive um troço. Tenho a impressão que a recuperação do pulmão foi um pouco mais demorada do que eu antecipava. Fiquei com problemas nas cordas vocais, tive dificuldade de cantar, cheguei a fazer umas sessões de fono para recuperar a minha voz", revelou no programa. "Antes eu corria diariamente, eu ainda não voltei à forma de antes. Mas está tudo bem. Eu tive uma versão moderada do vírus", afirmou.

Internautas sugerem que Dinho seja estudado

O cantor virou meme nas redes sociais.
O cantor virou meme nas redes sociais.
O cantor virou meme nas redes sociais.

Não é a primeira vez que Dinho passa por uma grande provação relacionada a sua saúde. Além de ter contraído e superado o coronavírus, o vocalista do Capital também já se recuperou de outras enfermidades sérias como, gripe suína, dengue, uma grave queda em 2009 e uma infecção generalizada adquirida no hospital. "Eu caio do palco no dia 31 de outubro e vou parar na UTI. Eles me mandam de volta para o quarto em uma sexta-feira 13. E, no quarto, eu pego infecção generalizada com uma agulha do próprio hospital. Aquilo se desenvolve, se agrava, vira uma septicemia e volto para a UTI", comentou.

Por conta dessa vastidão de moléstias superadas, o artista viralizou na internet. Nas redes sociais, muitas pessoas afirmaram que ele deveria ser estudado.Talvez assim, os cientistas conseguiriam encontrar uma cura não só para o coronavírus, mas para muitas outras doenças. O roqueiro seria um tipo de elo perdido e no seu sangue estaria a chave para erradicar os males relacionados à saúde da humanidade.

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Sobre o autor

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Kelly LimaWeb designer por curiosidade, Desenhista por amor, Gestora de RH por teimosia, acadêmica de Geografia por sorte e redatora nas horas vagas. Twiiter: Kelly Nivelly (@KNivelly)
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