Darlene organiza rebelião feminina contra a prisão de Cândida em Amor Perfeito
Um grupo poderoso de mulheres fará um protesto em frente à delegacia nos próximos capítulos da novela das seis
O tempo de sofrimento costuma ser um fator crucial para determinar algumas revoluções e, no caso da peculiar cidade de Águas de São Jacinto, ninguém aguenta mais a política patética de Anselmo (Paulo Betti), a não ser seus parceiros corruptos. Após a prisão injusta de Cândida (Zezé Polessa) causada por uma armação completamente sem noção do prefeito, Darlene (Carol Castro) vai liderar uma rebelião em frente à delegacia para lutar contra mais um absurdo que escancara o machismo da região.
Ao contrário do que costumava acontecer até pouco tempo atrás, Anselmo ficará surpreso com o contragolpe da população, mas ainda acreditará que tem vantagem devido à aliança com outros machistas assumidos da cidade. Uma das estratégias do prefeito será formar uma espécie de "clube do bolinha" para lutar contra os avanços da esposa, mas, a essa altura, Darlene já terá virado a chave de muita gente.
O protesto em frente à delegacia é apenas o início, e Cândida percebe que o apoio à sua candidatura pode ser condizente com a insatisfação da população em relação à gestão de Anselmo, que ficará ainda mais nervoso ao perceber que até parte dos homens de São Jacinto concorda com os protestos liderados por Darlene.
Cândida terá uma jornada inquietante pela frente, mas o apoio crescente se torna um dos pontos emocionantes na reta final de Amor Perfeito, ao mesmo tempo em que Marê (Camila Queiroz) finalmente se une a Leonel (Paulo Gorgulho) para encontrar alguma vingança propícia após tantas vitórias de Gilda (Mariana Ximenes). No meio do furacão, Cândida buscará todas as formas para derrubar Anselmo e conquistar sua vaga na prefeitura.