Nero leva rasteira de César e é incriminado por atentado em Fuzuê
César não tem pena de mandar Julião plantar uma arma no escritório de Nero nos próximos capítulos da novela das sete
Se alguém acreditou na bondade de César (Leopoldo Pacheco), é melhor mudar alguns conceitos e criar barreiras no próprio coração, afinal o dono da Conde de Montebello já se mostrou um completo canalha em pouco tempo de participação na novela Fuzuê. Nos próximos capítulos, por exemplo, ele vai dar uma rasteira colossal em Nero (Edson Celulari), que será incriminado por um falso atentado arquitetado pelo pai de Preciosa (Marina Ruy Barbosa).
Tudo acontece rapidamente no folhetim, mas Merreca (Ruan Aguiar) é o primeiro a sofrer as consequências pelo suposto atentado contra o dono da joalheria. Inicialmente, César dá um jeito de acusar o popular criminoso do bairro de Fátima pelo ataque, mas todos fazem questão de defendê-lo, inclusive Maria (Olívia Araújo), que simplesmente não consegue aceitar mais uma acusação absurda contra o rapaz, que, diga-se de passagem, está fazendo de tudo para abandonar o mundo do crime e seguir sua vida em paz.
Depois de algumas reflexões, César chegará a uma conclusão pertinente que pode colocar em risco décadas de história construída bravamente por Nero. Na ocasião, o personagem de Leopoldo Pacheco obriga Julião (Rômulo Arantes Neto) a plantar a arma utilizada no atentado no escritório de Nero.
Obviamente, logo após plantar a arma no local certo, o capacho de César faz uma denúncia anônima, e Barreto (Rogério Brito) não demora muito para ir até o local descrito pelo denunciante. Ao chegar na sala de Nero, o delegado rapidamente encontra a mesma arma utilizada no atentado contra César, e é nesse momento que o dono da Fuzuê passa a encarar uma das fases mais complicadas de sua vida.