Em seu próprio remake, Godzilla fica como "coadjuvante" e estreou nos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (15)

Em seu próprio remake, Godzilla fica como "coadjuvante" e estreou nos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (15)
Diário 24 Horas
Por Diário 24 Horas

Nesta quinta-feira (15) entrou em cartaz nos cinemas brasileiros o remake bastante aguardado de um grande clássico, “Godzilla”, que está mais aterrorizante do que nunca, e veio para satisfazer os milhares de espectadores que gostam de um bom filme que envolve criaturas monstruosas.

Para estes fãs, nada melhor do que um dos monstros gigantes mais famosos do mundo, originário do Japão, que está renascendo (novamente) na grande aventura de ação.

Com direção de Gareth Edwards, mesmo diretor de um longa independente "Monsters", que teve um orçamento divulgado de apenas 500 mil dólares, tendo arrecadado mais de 4 milhões de dólares em todo mundo, "Godzilla" apresenta uma história de coragem humana e de reconciliação diante das forças titânicas da natureza, quando o monstro aparece para restaurar o equilíbrio do planeta enquanto a humanidade aparenta estar indefesa.

No elenco, Aaron Taylor Johnson, que interpretou John Lennon em "O Garoto de Liverpool", Ken Watanabe, Elizabeth Olsen, Juliette Binoche e Sally Hawkins, com o indicado ao Oscar David Strathairn e o ganhador do Emmy Bryan Cranston, astro da série "Breaking Bad" que acaba por ser o personagem principal do filme, deixando o monstro Godzilla coadjuvante em seu próprio longa.

Bryan Cranston em Godzilla

O roteiro do filme ficou sob a responsabilidade de Max Borenstein e a história nas mãos de David Callaham. A equipe ainda inclui o diretor de fotografia Seamus McGarvey, o designer de produção Owen Paterson, o editor Bob Ducsay, e o supervisor de efeitos visuais Jim Rygiel.

Já a trilha sonora, que está prometendo ser um dos pontos altos do filme foi criada pelo premiado e genial compositor Alexandre Desplat. Sobre os efeitos usados no longa, o diretor Edwards disse que há ocasiões em que boas histórias foram preteridas por efeito especiais e estonteantes em Hollywood, o que ele estava determinado a evitar.

"Hoje nós podemos jogar qualquer coisa na tela, e eu acho que em consequência uma série de filmes são prejudicados, porque é fácil ser seduzido a somente jogar tudo aquilo dentro", disse ele. "Esse era o crime que eu mais tinha medo de cometer", afirmou. "Todas aquelas imagens incríveis e espetaculares são um tanto sem sentido se você não investir em cuidar das personagens que são afetadas por tudo aquilo".

Edwards ainda disse que tentou reproduzir o estilo de clássicos como "Tubarão", "Alien" e "King Kong": "Aquele é um jeito de fazer filmes que eu adoro e com o qual cresci", declarou o diretor.

Confira ao trailer de "Godzilla":



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