Final de 'Dexter: New Blood' divide opiniões dos fãs
"Dexter: New Blood" surgiu com a promessa de entregar um final mais digno à obra, que encarou oito temporadas em sua versão original. Neste domingo (9), o aguardado último episódio da série adicional foi exibido pela Showtime, mas o que deveria ser um final unânime para justificar o resgate de uma série que já tinha acabado há quase uma década, dividiu as opiniões dos fãs nas redes sociais.
Michael C. Hall sempre entregou tudo de si para o personagem Dexter, um psicopata camuflado pela postura amigável e bobalhona que o transformava, aos olhos das pessoas ao seu redor, em uma pessoa inofensiva. Na verdade, ele matava e esquartejava criminosos regularmente.
A série sempre seguiu essa premissa, ao mesmo tempo em que o assassino em série se confundia com algumas das relações humanas que ele próprio construiu como fachada para sua vida dupla. Em meio a tudo isso, Dexter teve um filho, Harrison, que ressurge em "Dexter: New Blood" com problemas que somente um adolescente cuja mãe foi assassinada em sua frente (mesma situação do personagem principal, que também teve sua mãe assassinada quando ele era criança) pode sentir.
"New Blood" caminhou em um ritmo de conclusão, apostando em um clima sombrio para narrar o que certamente será trágico para algum lado da moeda em algum momento da trama. O final pode até ser previsível, mas é um desfecho absoluto à trajetória de Dexter Morgan nas telas.